O poema que reproduzimos a seguir é
do escritor e historiador Inácio Gonçalves de Souza, autor de diversos livros
que contam a história do nosso Município e colunista do jornal A Folha de
Esperança:
MEU LÍRIO VERDE DA BORBOREMA
Ao te ver como cartão postal
Desperta em mim o amor
Me envolve na tua natureza
Admirando no teu semblante, a
beleza.
Do teu povo a lealdade
Das tuas ruas a história
Dos teus filhos o amor profundo
A tua vida é coberta de glória.
Ao longo, destaca-se a linda
igreja
Local obrigatório dos nossos
fiéis
Que obrigatoriamente aos
domingos, se faz presente.
Nas estradas, o perfume das
plantas
Embriagando os felizardos
transeuntes
Que no Lírio Verde da Borborema
aportam-se.
Inácio Gonçalves de Souza
Esta poesia foi extraída do livro ESPERANÇA E SUA GENTE, de
autoria de Inácio, que também nos deu o livro sobre ELYSIO SOBREIRA, além dos
afamados ESPERANÇA EM VERSO E PROSA, AMÉRICA F. C.: PATRIMÔNIO HISTÓRICO DE
ESPERANÇA e RATOS E AMUADOS: A GUERRA DAS CORES NA POLÍTICA ESPERANCENSE.
No prelo o escritor esperancense ensaia as obras: “Memórias
dos carnavais de Esperança” e “Memorial Urbano de Esperança”, as quais são
ansiosamente aguardadas pela nossa comunidade.
A paráfrase “Esperança, Lyrio Verde da Borborema” é de
autoria do poeta SILVINO OLAVO e foi proferida em seu discurso em prol da
emancipação do Município em 1925. A mesma está inserida no hino de Esperança e
designa carinhosamente o nosso torrão.
Rau Ferreira
Referência:
-
NOVO TEMPO, Jornal. Ano IV, nº 23 – Nov/Dez, Edição Especial. Esperança/PB:
1995.
-
SOUZA, Inácio Gonçalves de. Esperança e
sua gente. Produção independente. Esperança/PB: 1994.
-
ESPERANÇA, Livro do Município de. Ed. Unigraf. Esperança/PB: 1985.
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